As organizações da sociedade civil que acompanharam Beatriz ao longo de todo o processo de interrupção da gravidez estão a instaurar um processo contra o Estado salvadorenho perante o Sistema Interamericano de Direitos Humanos.

Juntamente com outras organizações que se juntaram a esta defesa pela vida de milhões de mulheres em El Salvador e na América Latina, procuramos honrar a memória de Beatriz, exigir plena reparação pelos danos causados à sua família, medidas de não repetição para assegurar que nenhuma rapariga ou mulher seja forçada a passar pelo que Beatriz passou, bem como a modificação do quadro regulamentar que ameaça a vida de milhares de mulheres salvadorenhas.